quinta-feira, 2 de junho de 2011

Promovendo a Igualdade


NÃO a qualquer tipo de preconceito!

Somos todos filhos do mesmo Deus!
Independente de qual seja a sua religião ou se você acredite em Deus ou não, somos todos filhos Dele, ou seja perante a Ele somos todos irmãos.
Não importa quais sejam nossas diferenças, não importa a cor de nossa pele, nossa classe social, nosso nível de escolaridade, nossa condição física e nem nossa opção sexual. Somos todos iguais, todos temos sentimentos, medos, inseguranças, sonhos, planos para o futuro...
Então diga NÃO ao preconceito, diga NÃO a Homofobia, diga NÃO ao Bullyng!


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homofobia é crime

Homofobia



            A homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo"), é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais. O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971, numa obra impressa, combinando a palavra grega phobos ("fobia"), com o prefixo homo-, como remissão à palavra "homossexual".Phobos (grego) é medo em geral. Fobia seria assim um medo irracional (instintivo) de algo. Porém, "fobia" neste termo é empregado, não só como medo geral (irracional ou não), mas também como aversão ou repulsa em geral, qualquer que seja o motivo.Etimologicamente, o termo mais aceitável para a idéia expressa seria "Homofilofóbico", que é medo de quem gosta do igual.
            Até a década de oitenta poucos gays eram assumidos, em geral os que eram, possuíam um nível sócio-cultural maior, eram artistas e/ou de alguma maneira independentes profissionalmente. Esses pioneiros no movimento gay lutaram à exaustão contra o preconceito e abriram espaço para futuras gerações. Hoje o movimento gay é muito mais heterogêneo, abrangendo todas as classes sociais e todos os níveis culturais.
            A tendência de todo movimento que ganha em contingente e perde em inteligência, é o fracasso, quando se tem um forte lobby contrário (cristãos,militares,direitistas), exceto que seja muito bem administrado politicamente e tenha um poder de persuasão incrivelmente forte. O movimento criou o orgulho gay, que nada mais é do que o orgulho feminino criado pelas feministas um pouco antes. Ser gay é tanto motivo de orgulho, quanto ser homem, ser mulher. É o orgulho de ser humano. Porém o movimento fez parecer como algo maior, algo que transformasse o homossexual em alguém especial e diferente, consequentemente, deu força popular ao movimento e, hoje o movimento é enorme e muito bem organizado. Isso é política pura!
            Se os machões do governo deixassem de ser retrógrados e limitados, aprenderiam com o alvo de seu preconceito, como exercer sua própria “profissão” com muito mais inteligência, amor, dignidade, honestidade, doação e hombridade
!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

20 de outubro - Dia Mundial da prevenção ao Bullying





Para comemorar o Dia o  Mundial Contra o Bullying, uma cartilha informativa foi lançada nesta data sob a orientação do Conselho Naciona de Justiça (CNJ). A cartilha é direcionada a pais, professores e demais funcionários das escolas e ensina a identificar os envolvidos, assim como os sinais das agressõe físicas ou psicológicas. Traz ainda outras informações acerca do bullying, incluindo o cyberbullying e suas características.

Bullying



Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade de Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater.
bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

domingo, 17 de abril de 2011

Dia Mundial de Luta Contra o Racismo

  

A cada dia 21 de Março, desde há 29 anos, é celebrado o Dia Internacional de Luta Contra o Racismo. Este dia Internacional foi criado 20 anos depois do massacre ocorrido em 1960, em Shaperville, quando 68 negros sul-africanos foram brutalmente assassinados, quando protestavam contra a chamada "Lei do Passe", que transformava os negros em estrangeiros dentro de seu próprio país: todo negro passaria a ser obrigado a mostrar um "passe" que, evidentemente, não seria 
obrigatório aos demais cidadãos sul-africanos.