A homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo"), é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais. O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971, numa obra impressa, combinando a palavra grega phobos ("fobia"), com o prefixo homo-, como remissão à palavra "homossexual".Phobos (grego) é medo em geral. Fobia seria assim um medo irracional (instintivo) de algo. Porém, "fobia" neste termo é empregado, não só como medo geral (irracional ou não), mas também como aversão ou repulsa em geral, qualquer que seja o motivo.Etimologicamente, o termo mais aceitável para a idéia expressa seria "Homofilofóbico", que é medo de quem gosta do igual.
Até a década de oitenta poucos gays eram assumidos, em geral os que eram, possuíam um nível sócio-cultural maior, eram artistas e/ou de alguma maneira independentes profissionalmente. Esses pioneiros no movimento gay lutaram à exaustão contra o preconceito e abriram espaço para futuras gerações. Hoje o movimento gay é muito mais heterogêneo, abrangendo todas as classes sociais e todos os níveis culturais.
A tendência de todo movimento que ganha em contingente e perde em inteligência, é o fracasso, quando se tem um forte lobby contrário (cristãos,militares,direitistas), exceto que seja muito bem administrado politicamente e tenha um poder de persuasão incrivelmente forte. O movimento criou o orgulho gay, que nada mais é do que o orgulho feminino criado pelas feministas um pouco antes. Ser gay é tanto motivo de orgulho, quanto ser homem, ser mulher. É o orgulho de ser humano. Porém o movimento fez parecer como algo maior, algo que transformasse o homossexual em alguém especial e diferente, consequentemente, deu força popular ao movimento e, hoje o movimento é enorme e muito bem organizado. Isso é política pura!
Se os machões do governo deixassem de ser retrógrados e limitados, aprenderiam com o alvo de seu preconceito, como exercer sua própria “profissão” com muito mais inteligência, amor, dignidade, honestidade, doação e hombridade!